Ah Rio.
Ah rio de lágrimas sineiras,
Alagas todo remanso tênue,
Selvagem sobre o ocasionar.
Desces lento e amoroso.
Libertando gentilezas primaveris,
Encostadas, em teu leito senil?
Restam muitas árvores litráceas.
Numa sombra negra e machucada.
E no teu plumo areio, ao irdes?
"Nas tocaias da manhã,o sol gentil!
As rosas ficam enluaradas.
Abraçando o vento infernal,
Soltando espelhos de abrolhos.
Erguido, de perfumes suscetíveis."