Despertar da Morte.
Quem és tu?"-Ó vida infinita!"
Por de tão belo, tornastes meu nada;
Sofrendo nos recantos das areias.
Sentindo o clamor deste universo.
Ei num despertar da morte,
Rastejando na minha mente;
Exaurindo meus medos famintos.
Caído na vala da esperança.
Ao caíres, neste som de paixão vil?
E naquele tempo, que fostes perfeita?
Neusa, de minhas lágrimas ruantes.
Resta-lhe, há sombra, de lacuna,
Neste mundo desdobrando dissabores!"
Feito da prata, linda e corrupta.