Sistente.

Postergas vós minha indolência,

Atentas eu, teu júbilo sentimento.

Na olga de vossa transparência,

Pois teu manto, governa minha solidão.

Senhor, declamas teu dia tardio,

Inalando o vil da noite fugidia,

Rentas na minha alma tua manhã.

Dobrando o meu sino rupestre.

Povoas minha dores ostentantes,

De coalho neste vosso coração;

Ah Pai!Serás Eu, pequeno dileto.

Me deixes, sistente, no despertar,

Num mundo vazio e impaciente?"

Dobrando toda minha face muda.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/02/2016
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