Sistente.
Postergas vós minha indolência,
Atentas eu, teu júbilo sentimento.
Na olga de vossa transparência,
Pois teu manto, governa minha solidão.
Senhor, declamas teu dia tardio,
Inalando o vil da noite fugidia,
Rentas na minha alma tua manhã.
Dobrando o meu sino rupestre.
Povoas minha dores ostentantes,
De coalho neste vosso coração;
Ah Pai!Serás Eu, pequeno dileto.
Me deixes, sistente, no despertar,
Num mundo vazio e impaciente?"
Dobrando toda minha face muda.