Frente a Paz.
Desfaz a morte frente a paz eterna,
Vindouras dum fruto primogênito,
São lágrimas no tempo cristalino,
Sobre a plenitude fraternal.
Pois toda alma anda jaz sombria,
Um decanto de abismos evasivos,
Usurpando os gritos serenos.
Entre os terçares dos querubins.
Vida e paz, tornam nossas canções,
E da água ao vinho a ressurreição,
Sobre o berço do exício selvagem.
Pelo sangue lutante e absinto,
Cativos, no espírito da lida!
No ventre da maga auxiliadora.