Frente a Paz.

Desfaz a morte frente a paz eterna,

Vindouras dum fruto primogênito,

São lágrimas no tempo cristalino,

Sobre a plenitude fraternal.

Pois toda alma anda jaz sombria,

Um decanto de abismos evasivos,

Usurpando os gritos serenos.

Entre os terçares dos querubins.

Vida e paz, tornam nossas canções,

E da água ao vinho a ressurreição,

Sobre o berço do exício selvagem.

Pelo sangue lutante e absinto,

Cativos, no espírito da lida!

No ventre da maga auxiliadora.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/02/2016
Código do texto: T5529595
Classificação de conteúdo: seguro