Tremendo Exílios.
Será de doutrina a vossa religião?"
O âmago de tuas labaredas,
Revogam tuas pragas alheias.
Pois não predizes o tempo imposto!
Andas pela terra tremendo exílios,
Ferindo o corpo incompleto,
Ó dia, és de um fruto, a imensidão?
Carregando no incomum, sobrepassos.
Não afetes a pele andante,
Lavras, no solo as duras vivências,
Predizendo o seu próprio vício.
Quando alcanças tantos domínios,
Condenando de alma o estrambólico.
Num corrupto desejo de nos ensinar.