QUISERA EU SER...
ALBERT ARAÚJO – “QUISERA SER”
Quisera eu ser...
A supremacia dos versos que os anjos recitam...
O raio de sol que ilumina o acinzentado dia,
O encanto e choro
Da criança recém-nascida,
O trono... O cajado de Moisés...
O beijo doce do adeus, nas faces do pai,
Na promessa de um dia nos reencontrar...
O pó da terra que cobre a semente
Para fecundar a flor que enfeita a primavera.
Quisera eu ser...
A flecha do cupido que incendeia corações...
O uivo do lobo nas montanhas,
O canto dos pássaros nas florestas...
O veneno anti-monotonia
Que faz transbordar a felicidade
E satisfaz a minha Alma,
A pílula do rejuvenescimento da anciã,
O sapato confortável que não provoque calosidade.
O murmúrio das chuvas suaves quando caem
e estou abraçado ao teu corpo...
Mas...
Toda a glória que sou
E que eu transporto,
Está em minhas mãos,
Em todo o meu SER
E a distribuo,
Nas palavras de minha poesia.
25/06/2007
ALBERT ARAÚJO – “QUISERA SER”
Quisera eu ser...
A supremacia dos versos que os anjos recitam...
O raio de sol que ilumina o acinzentado dia,
O encanto e choro
Da criança recém-nascida,
O trono... O cajado de Moisés...
O beijo doce do adeus, nas faces do pai,
Na promessa de um dia nos reencontrar...
O pó da terra que cobre a semente
Para fecundar a flor que enfeita a primavera.
Quisera eu ser...
A flecha do cupido que incendeia corações...
O uivo do lobo nas montanhas,
O canto dos pássaros nas florestas...
O veneno anti-monotonia
Que faz transbordar a felicidade
E satisfaz a minha Alma,
A pílula do rejuvenescimento da anciã,
O sapato confortável que não provoque calosidade.
O murmúrio das chuvas suaves quando caem
e estou abraçado ao teu corpo...
Mas...
Toda a glória que sou
E que eu transporto,
Está em minhas mãos,
Em todo o meu SER
E a distribuo,
Nas palavras de minha poesia.
25/06/2007