Maldita Têmpora.
Tida estrela que traça-me agouro;
A flora que tens de natureza,
Argumenta dentre minhas veias.
Fundida no vício das areias.
Sobre as ondas que possuem véus,
O fenecimento do arco absinto,
Ao gole de minha face endiabrada.
Na colheita dum destino replicante.
Suscita-me ó maldita têmpora?"
Se minha pele te ajeita pequena,
Pois carece de minha sombra torta.
Atribuas o meu silêncio sustante,
Abrindo teus restos na escuridão.
Seu orfeico de vela simbolista.