Talante.
Num deserto de minha manhã;
Pois esta magia me envaidece,
Repondo meus amores de sorte.
Transladando o meu espírito.
Minha alma caminha desfilando,
Subindo pelos jeitos dos carmesins,
Abro a valsa e careço em sombra.
Surtindo paixão sob o solo negro.
Donde eu me sinto sujeitado,
Surtindo-me de outrora descabida?
Dum safo talante procrastinado.
Meu pranto se vinga do passado,
Refugiado pelos meus seios!
Golpeando o espaço da vida.