Ilesos
Insone erra o sonho!
Pelo céu da minha boca,
Ossos da noite...
Mariposas ao sol
Asas incertas
Nossos desejos....
Mas...a primavera
Em dores de parto geme
Dá à luz
Logo ali ao fim da escada
E traz esse clamor
Esse frenesi à lassidão dos corpos!
Urge reinaugurar a vida.
Tangendo o batom carmim,
Ciosas mãos traçam um riso expresso
Na prensa da pressa,
Um riso patético, quase ético
Mas tão... tão poético! !!!!
E resoluto
Posto que lá fora a despeito da poesia,
O dia vai alto.
Mais um! E aqui vamos nós
ILESOS!
Insone erra o sonho!
Pelo céu da minha boca,
Ossos da noite...
Mariposas ao sol
Asas incertas
Nossos desejos....
Mas...a primavera
Em dores de parto geme
Dá à luz
Logo ali ao fim da escada
E traz esse clamor
Esse frenesi à lassidão dos corpos!
Urge reinaugurar a vida.
Tangendo o batom carmim,
Ciosas mãos traçam um riso expresso
Na prensa da pressa,
Um riso patético, quase ético
Mas tão... tão poético! !!!!
E resoluto
Posto que lá fora a despeito da poesia,
O dia vai alto.
Mais um! E aqui vamos nós
ILESOS!