Habituais.
A vida obriga a sermos diferentes,
O mundo desconhece o seu leito,
Mas sabe o quanto ele é fundo.
Tanto nos afazeres do seu conhecer.
Em cada esquina de nossa morte,
E protege o nosso espírito,
Livrando o espaço da alma.
Entre os caminhos da procrastinação.
E sabe o que há ao se contradizer!
Quando se nota do nosso instinto,
E nos realiza de algum necessário.
Os enlevos deixam as hegemonias,
Ora certas, outras um tanto habituais.
Pois não tem pinturas sobre os anos.