Habituais.

A vida obriga a sermos diferentes,

O mundo desconhece o seu leito,

Mas sabe o quanto ele é fundo.

Tanto nos afazeres do seu conhecer.

Em cada esquina de nossa morte,

E protege o nosso espírito,

Livrando o espaço da alma.

Entre os caminhos da procrastinação.

E sabe o que há ao se contradizer!

Quando se nota do nosso instinto,

E nos realiza de algum necessário.

Os enlevos deixam as hegemonias,

Ora certas, outras um tanto habituais.

Pois não tem pinturas sobre os anos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/12/2015
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