Cabeça baixa penso, reflito, logo eu
E penso que sofro ou existirei antiga
Outro alguém vazio preencherá algo
Pois me lembrar que consigo amar...
Visto este combinado no céu sorrisos
Longe um cavaleiro ousa me enganar
Por aqui sou uma pensadora colorida
De cujas dôres nunca são do coração
Tentei, numa verdade, amar sinceros
Corajosa cedia num terreno desolada!
Ministra desse meu reino pálido oculto
A senhora de mero mundo desatinos!
Inda assim aguardo nas torres rudes
Um passar do tempo em telha rósea
Ruínas desertas dos portões ornados
Dama esperançosa endurecida bruta
Um dia as nuvens me deixarão sinais
Os magos me darão ofertas matinais
Bendirão todos por esta minha sorte
Castigada visão da princesa coroada
De muito distante está minha certeza
E ao divisar de horizontes verei luzes
Como em doloridos sorrisos avisaram
Que sou esperançosa consorte do Sol!
O acima o brilho que me faz celebrar
Término do exílio nunca reconhecido
Desta que seja celestina recordação!
E minhas orações afinal desvanecem...
E penso que sofro ou existirei antiga
Outro alguém vazio preencherá algo
Pois me lembrar que consigo amar...
Visto este combinado no céu sorrisos
Longe um cavaleiro ousa me enganar
Por aqui sou uma pensadora colorida
De cujas dôres nunca são do coração
Tentei, numa verdade, amar sinceros
Corajosa cedia num terreno desolada!
Ministra desse meu reino pálido oculto
A senhora de mero mundo desatinos!
Inda assim aguardo nas torres rudes
Um passar do tempo em telha rósea
Ruínas desertas dos portões ornados
Dama esperançosa endurecida bruta
Um dia as nuvens me deixarão sinais
Os magos me darão ofertas matinais
Bendirão todos por esta minha sorte
Castigada visão da princesa coroada
De muito distante está minha certeza
E ao divisar de horizontes verei luzes
Como em doloridos sorrisos avisaram
Que sou esperançosa consorte do Sol!
O acima o brilho que me faz celebrar
Término do exílio nunca reconhecido
Desta que seja celestina recordação!
E minhas orações afinal desvanecem...