Esperança,
Eu quero e vou sair das sombras.
Sair do meu autoexílio,
Da minha redoma voluntária,
Da minha cela,
Da minha gaiola,
Do meu claustro
Do meu ostrassismo,
Do meu egocentrismo,
Quebrar as correntes que me prendem
O corpo e a mente.
Foi por medo
De alçar maiores voos.
Quis me esconder de tudo,
Da vida e de todos.
Enterrei os sonhos, por anos,
Junto comigo.
Esperança,
Eis me aqui
Não em pedaços, mas inteiro,
Eis me com a coragem dos guerreiros
E a alegria genuína das crianças.
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Colegas, obrigada pela leitura! Leiam meus contos de terrir e terror, ouçam meus áudios musicais, se possível! Beijo
Eu quero e vou sair das sombras.
Sair do meu autoexílio,
Da minha redoma voluntária,
Da minha cela,
Da minha gaiola,
Do meu claustro
Do meu ostrassismo,
Do meu egocentrismo,
Quebrar as correntes que me prendem
O corpo e a mente.
Foi por medo
De alçar maiores voos.
Quis me esconder de tudo,
Da vida e de todos.
Enterrei os sonhos, por anos,
Junto comigo.
Esperança,
Eis me aqui
Não em pedaços, mas inteiro,
Eis me com a coragem dos guerreiros
E a alegria genuína das crianças.
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Colegas, obrigada pela leitura! Leiam meus contos de terrir e terror, ouçam meus áudios musicais, se possível! Beijo