Agora, junto os meus próprios pedaços,
Cacos de vidro espalhados pelo chão.
Apanho com as mãos meus estilhaços,
Que antes me feriram,
Hoje não.
Na tentativa de me recompor a mim
De alguma forma.
Modelar, reunir forças
E me reciclar.
Me reinvento,
Pois tudo é cíclico,
Tudo são círculos.
Circuitos que se rompem
Num rompante
E se encontram em algum lugar.
Muito obrigada pela leitura, se possível, leiam meus contos de terrir e terror, escutem meus áudios musicais!
Cacos de vidro espalhados pelo chão.
Apanho com as mãos meus estilhaços,
Que antes me feriram,
Hoje não.
Na tentativa de me recompor a mim
De alguma forma.
Modelar, reunir forças
E me reciclar.
Me reinvento,
Pois tudo é cíclico,
Tudo são círculos.
Circuitos que se rompem
Num rompante
E se encontram em algum lugar.
Muito obrigada pela leitura, se possível, leiam meus contos de terrir e terror, escutem meus áudios musicais!