Agora, junto os meus próprios pedaços,
Cacos de vidro espalhados pelo chão.
Apanho com as mãos meus estilhaços,
Que antes me feriram,
Hoje não.


Na tentativa de me recompor a mim
De alguma forma.
Modelar, reunir forças
E me reciclar.

Me reinvento,
Pois tudo é cíclico,
Tudo são círculos.
Circuitos que se rompem
Num rompante
E se encontram em algum lugar.


Muito obrigada pela leitura, se possível,  leiam meus contos de terrir e terror, escutem meus áudios musicais!
LYGIA VICTORIA
Enviado por LYGIA VICTORIA em 05/11/2015
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