Tênue Franqueza.
Andorinha, donde és tu, criatura!?
"Penosa e luzente dos céus.
Vertes a sua tênue franqueza"
Este lado que teu peito aflora.
És do universo, alguns contos,
Nas imagens dos guardiões alados,
Sobre as colheitas dos famintos.
Brindai-me ó Deus, tuas perguntas.
__O lado, cá, é um cais atordoante,
( Se, encontramos, tua veste, ferida. )
Fala-te...O pássaro!-Donde lavrareis.
Sinante o mar, tomba nas areias,
___O abandono dos seus ais arteiros?
(Tocai, em dor, quando subistes, lá.)