Tênue Franqueza.

Andorinha, donde és tu, criatura!?

"Penosa e luzente dos céus.

Vertes a sua tênue franqueza"

Este lado que teu peito aflora.

És do universo, alguns contos,

Nas imagens dos guardiões alados,

Sobre as colheitas dos famintos.

Brindai-me ó Deus, tuas perguntas.

__O lado, cá, é um cais atordoante,

( Se, encontramos, tua veste, ferida. )

Fala-te...O pássaro!-Donde lavrareis.

Sinante o mar, tomba nas areias,

___O abandono dos seus ais arteiros?

(Tocai, em dor, quando subistes, lá.)

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/11/2015
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