Apontes quem Sois.

Ó vida, senhoria das mãos ligeiras,

Benditas semente caem no solo,

E vão e são as ilusões da realidade,

Se donde andas, apontes quem sois!

Estrada, caminho que se some,

Mas o que importa, é a razão.

Não há tempo, de reles questões,

De repente sem deslizes maiores.

Não traduzas tu, como lavra colhida,

Nesta lida, se desaparece sequente,

Una paz e tragas alguns pergaminhos.

Pois do corpo nada se consome,

Sob o tempo de aparições redundantes!

Se não traduzirmos algumas alegrias.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/10/2015
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