Apontes quem Sois.
Ó vida, senhoria das mãos ligeiras,
Benditas semente caem no solo,
E vão e são as ilusões da realidade,
Se donde andas, apontes quem sois!
Estrada, caminho que se some,
Mas o que importa, é a razão.
Não há tempo, de reles questões,
De repente sem deslizes maiores.
Não traduzas tu, como lavra colhida,
Nesta lida, se desaparece sequente,
Una paz e tragas alguns pergaminhos.
Pois do corpo nada se consome,
Sob o tempo de aparições redundantes!
Se não traduzirmos algumas alegrias.