Realismo Debutante.
Pela mesura gratidão do destino,
Ósculo do realismo debutante.
E por onde traça o espírito,
Sobre o vento que toa saudades.
Na solidão, completa da noite,
Nossos medos, não se decora,
Entre os caminhos de sirtes.
Ao chão, falho, de sua autenticidade.
A dádiva é ser e estar presente,
Os declínios pelo universo,
Sobre os desejos da Humanidade.
Donde o destino, lúgubre de orquídeas,
Nos enlaces ao céu e suas torres!
São o desenvolver da nossa esperança.