Realismo Debutante.

Pela mesura gratidão do destino,

Ósculo do realismo debutante.

E por onde traça o espírito,

Sobre o vento que toa saudades.

Na solidão, completa da noite,

Nossos medos, não se decora,

Entre os caminhos de sirtes.

Ao chão, falho, de sua autenticidade.

A dádiva é ser e estar presente,

Os declínios pelo universo,

Sobre os desejos da Humanidade.

Donde o destino, lúgubre de orquídeas,

Nos enlaces ao céu e suas torres!

São o desenvolver da nossa esperança.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/10/2015
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