Sombra da Primavera.
As borboletas instilam as belezas,
Entre arcos de arco-íris infinitos,
Na sombra da primavera meiga.
Subindo aos céus da juventude.
Acampando na vereda das flores,
Réus do amor e da paz silvante,
Fazem das dores uma lembrança,
Guiando as saudades intensas.
Pelo redemoinho das estrelas,
O laurear das promessas tratadas,
O volver dos arcanjos na realidade.
Descem dos entrajes da quietude,
De amores feitos saem dos clarões!
E vão, pelos vãos, de algum exício.