Tênue o Mar.
Céus escuros e vazios de mim,
Da rocha, algum espaço, repassado,
Sobre a vida que brilha pacífica.
Tênue o mar de minhas saudades.
Encontro-me na parede do destino,
Rindo e pranteando, neste corpo,
Celestes são as estrelas infintas.
Forçando as minhas forças pequenas.
Ó geração, que acolhe pelos ventos,
Abras, caminhes, na minha imaginação,
Ondulando os sonhos do exício.
E recolhas os anseios dos chãos,
Tens, a centelha do fogo eterno.
Na latitude, dos horizontes vigilantes.