Tênue o Mar.

Céus escuros e vazios de mim,

Da rocha, algum espaço, repassado,

Sobre a vida que brilha pacífica.

Tênue o mar de minhas saudades.

Encontro-me na parede do destino,

Rindo e pranteando, neste corpo,

Celestes são as estrelas infintas.

Forçando as minhas forças pequenas.

Ó geração, que acolhe pelos ventos,

Abras, caminhes, na minha imaginação,

Ondulando os sonhos do exício.

E recolhas os anseios dos chãos,

Tens, a centelha do fogo eterno.

Na latitude, dos horizontes vigilantes.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/09/2015
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