Ei-de-ser.
Longe, das ruínas, da montanha,
Lá, se foi, agora, tu me conténs,
E depois, restamos, ó saudade.
Pois na alma, tenho tuas asas.
Trago-te minha solidão saudosa,
Uns meios, surgem e maiores,
Tão belo e explicativo tormento.
E o teu alcançar nos balanços.
Cá, dos avais do suspenso tino,
Nos versos, que me falastes dos céus.
Tomados, em tinto, e nas alegrias.
Fostes, tu, a verdadeira clausura,
Onde, trancam os amores perdidos.
Ei-de-ser, o teu anjo, Ei-de-ser.