Liberta-me ó Pai.
Da cena entre as carpideiras,
No toque da vida da morte negra,
Teu silêncio vai, vertente rasto,
Liberta-me ó Pai, aos clarins infinitos.
Sobre os dias de suas aparências,
No espinhaço que dobra cravos,
Se de tanta dor, intervalas, amiga.
Oriundo do tempo do horizonte.
Se do mundo, apenas vês o limite,
Somareis sobre a alma fúnebre,
Nos vãos, que contém o conhecimento.
O acolher do fausto, que livrastes,
Ó Pai, tu lavras o maior interior!
O translado do caminho vivenciado.