Aresta Incessante.

Me viço pelo céu esboçado,

O roubar da juventude esvairada,

Se debandando na morte ipueira,

No escuso destino da pele.

Transformando este caminho,

Ao nos esquecer do ante pudor,

Que por suas vistas nos representa.

Em simples lugar maravilhoso.

No obscuro céu de suas ranhuras,

Pois nos afere da plena perfeição,

Reportando a mente toda sobriedade.

Redescobrindo o passado volúvel,

Nos deixa, o infiltro desta sociedade!

O começo da aresta incessante.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/09/2015
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