Plácido.
Enreda nossos amores atendidos,
O passado hão fores da clausura,
De sons que pulam o sinar da alma,
Sobre o grito pelo chão profundo.
A morte caminha entre os seres,
Dos cravos da vida, que assentou-se,
O mundo e suas perseguições,
Escondendo a beleza do nascimento.
Resta-se, conosco, a nossa inocência,
Todo o pertencer de nosso espírito,
Se bem, vais, contar-lhe, há, vossa felicidade.
Caminham no selo da misericórdia,
Na estação do ardente inferno.
Tuteando o plácido coração.