Adotadas.

No solo, que sente nossa esperança,

Pelo ver, desagasalhado,

Os dizeres de tuna, ficam impossíveis,

Os lírios revelam seus brotos orvalhados.

Entre as verdades que se perdem,

No olor da noite de nossa solidão,

A hora, têm a evolução espiritual,

O coração carrega a culpa.

Na junção carnal, de nossa pele,

E tudo vai pelo culpar aos céus!

Há memória, que fica, desaconselhada.

E os arcanjos pousam ao nos lamentar,

Em nossas lembranças adotadas.

Por não procurarmos, seus conselhos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/09/2015
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