Arteiro.

Descarnando todo espírito,

Entre a lavra ao vê pés descalços,

O néctar das flores agrestia,

Pois não niza aos azuis ponderosos.

As florestas velam almas perfeitas,

De castigos, a perfeição devaneia,

O anseio no interior da Luz,

Mirra, sobre o pão, entre as estrelas.

Ás curvas do tempo, tem saberes.

Donde quereis estas semelhanças,

No semblante da alegre realeza.

Estando vós, de cântico arteiro,

E abre teu peito, da suma pecúnia!

Vós sereis o suspirar aplaudido.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/08/2015
Código do texto: T5361017
Classificação de conteúdo: seguro