Arteiro.
Descarnando todo espírito,
Entre a lavra ao vê pés descalços,
O néctar das flores agrestia,
Pois não niza aos azuis ponderosos.
As florestas velam almas perfeitas,
De castigos, a perfeição devaneia,
O anseio no interior da Luz,
Mirra, sobre o pão, entre as estrelas.
Ás curvas do tempo, tem saberes.
Donde quereis estas semelhanças,
No semblante da alegre realeza.
Estando vós, de cântico arteiro,
E abre teu peito, da suma pecúnia!
Vós sereis o suspirar aplaudido.