Plurais da Rosa.
Nas libertinagens do pecado,
Em querência a minha alma transpira,
Nos caminhos embebidos, celeste.
Aos plurais da rosa da vida!
A plenitude deste corpo franzino,
Aberto ao céu de minha peregrinação,
Asseado, pelos arredores sorvedouro,
Sorrindo, passo o meu sangue fino.
Nesta sorte, que penumbra fiel,
Esta lua, que renova meu corpo,
Pelo chão, a vida, procuro amar.
Procrastinando de saliências,
Na sina do meu espírito atencioso!
Límpido, mas carnal, valho agradavelmente.