Não há de ser nada...
Não há de ser nada, não, não há...
Não vai me meter medo, essa cara de malvada
Que quer me carregar, não é sua danada
Já mostrei que mesmo sendo frágil, posso ser muito forte
E não será dessa vez que me derrubarás feito mata devastada...
Daqui não saio, daqui tu não me tiras
Só saio quando eu quiser, quando não tiver mais garras
Não vai me meter medo, essa cara de bandida
Por tudo o que a Vida me ensinou,
Não perde teu tempo, muito tenho a viver ainda....