UM MAR BRAVIO

UM MAR BRAVIO

Andando no navio,

De noite avistava:

Uma imensidão,

De nuvens.

Umas imensidões,

De estrelas.

Um mar sem fim,

Muitos peixes,

A saltitar.

As imensas baleias,

Os tubarões.

E o navio a navegar,

Os turistas,

Todos a contemplar.

Sempre, sempre,

Os pingos de água,

Caia no navio.

As tormentas a,

Castigar.

E o navio a navegar.

Muitas vezes,

O mar bravio,

Vinha ao nosso,

Encontro.

Com cara de malvado.

E haja nós nestas,

Tormentas.

Os dias passando,

A chuva caindo,

E nós a rezar.

Pedindo a DEUS,

Para nos salvar.

Até que em fim,

Chegamos ao porto,

Que tormento,

Nós passamos.

Mas conseguimos,

Aportar.

Tudo em paz.

Zerc Viceniti
Enviado por Zerc Viceniti em 03/08/2015
Código do texto: T5333898
Classificação de conteúdo: seguro