UM MAR BRAVIO
UM MAR BRAVIO
Andando no navio,
De noite avistava:
Uma imensidão,
De nuvens.
Umas imensidões,
De estrelas.
Um mar sem fim,
Muitos peixes,
A saltitar.
As imensas baleias,
Os tubarões.
E o navio a navegar,
Os turistas,
Todos a contemplar.
Sempre, sempre,
Os pingos de água,
Caia no navio.
As tormentas a,
Castigar.
E o navio a navegar.
Muitas vezes,
O mar bravio,
Vinha ao nosso,
Encontro.
Com cara de malvado.
E haja nós nestas,
Tormentas.
Os dias passando,
A chuva caindo,
E nós a rezar.
Pedindo a DEUS,
Para nos salvar.
Até que em fim,
Chegamos ao porto,
Que tormento,
Nós passamos.
Mas conseguimos,
Aportar.
Tudo em paz.