Perniciosos.
Aquietas, teu ser malgradado,
Diante os fios da Lua Perdida,
Tu se referes conhecer o mundo.
Pois o trigo lhe colherá cicatrizante.
Apluma-te ó pássaro sem asas,
O entalhe da vida fura alma,
Que ali, se aglomera ás santidades.
Pois o chão se abre, em todos nós.
Se neste espinhaço, tu se verte,
Anjos!Romperão dos pães ás centelhas,
Aos muitos que de ti, se prendem assustados.
Ceifando, todos pequenos duns desfiladeiros,
Governes, uma vez sobre a serenidade!
Que nas sobras, Tu, os deixastes, perniciosos.