Anjos Mortais.
Pelas espadas dos anjos mortais,
Cortando a garganta da serpente,
E sua prole de víboras perdidas.
O destino abrindo-se em salvações.
O solo ferve abrindo os vulcões,
Dias de saudades vão se ajustando,
Tocando os céus às suas preces.
Derramando o sangue que se polui!
Tendo a vida nos braços do Senhor,
E quão as peles cobrindo ás metamorfoses.
No grimpo de suas falhas amargas.
Condenando o fim do tempo voraz,
Filtradas ao solo, todas em imagens!
Pelos indultos de tantas cenosidade.