Anjos Mortais.

Pelas espadas dos anjos mortais,

Cortando a garganta da serpente,

E sua prole de víboras perdidas.

O destino abrindo-se em salvações.

O solo ferve abrindo os vulcões,

Dias de saudades vão se ajustando,

Tocando os céus às suas preces.

Derramando o sangue que se polui!

Tendo a vida nos braços do Senhor,

E quão as peles cobrindo ás metamorfoses.

No grimpo de suas falhas amargas.

Condenando o fim do tempo voraz,

Filtradas ao solo, todas em imagens!

Pelos indultos de tantas cenosidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/07/2015
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