Calunias.
Aquele que caíres neste bosque,
Tragará a imensidão do pôr,
Logo nas suas vistas negras feridas,
Decidirá por suas mãos a loucura.
Que aos seus passos o calunias,
À este arco a rosa transcreve,
O desejo de cinzas jogadas.
Leve, se vê, o distante repousar.
Se na noite, os ulos tranquilizam,
Pois ao beirar a fresta, vós tereis.
Na cúpula desta suma metamorfose.
O seu canto no haver das chagas,
Donde sua réstia o fartarás?
Um silêncio aos pássaros da noite.