Naturais.
A sombra que de meus olhos caem,
Persiste em minha alma amanhecida,
Logo entre a minha paz espiritual!
Vindo de minhas saudades naturais.
Esta teia de viúva negra,
Envola-se no meu ser, desfilando,
O tempo que se cruza no relento,
Torna-me a minha companheira.
Se nos meus passos não mas restou,
Logo entre meu espírito inerte,
Esconde-se e, vem pelo escárnio!
Nesta claridade de meu anjo,
Aguçando, á genialidade!
Disto a habilidade d'alma.