Pequena.
Trago lembranças e a vida dividida;
A sorte, caída, dos meus abraços,
Nas paisagens deste meu coração,
Encurtando o destino das razões.
Pois serei, a semente pequena,
Sob este lugar, escuto, uns cânticos,
Belos dentre as bravas orquídeas,
De meu ser crescendo tão manhosa!
De tantas divisões, que se movem,
Sem deixar, o tempo, ali, insignificante,
Por um pausar da aurora na sombra.
Há princípios desta luz aventurante,
Não posso, perder, o amor culminante.
Se, dividir, o meu corpo, das semelhanças!