Arco.
Esta lagoa de margens perfeitas,
Soa a gaivota suas defensas!
Um aparentar de tempo empolgado;
Diante do destino dos seus aceitos.
Grãos pendurados de arco fundado.
Tantos dias que forram de vícios,
E atravessam o lugar do sofrimento.
Nas densas veias que sinalizam.
Como encontrar uma verdade,
Dentro da nossa verdade sem correr,
Um risco de mentir a si mesmo...
A grandeza de um deslize esparzo,
E na qualidade um sabor especial?
Um jeito de vida e da necessidade.