Arco.

Esta lagoa de margens perfeitas,

Soa a gaivota suas defensas!

Um aparentar de tempo empolgado;

Diante do destino dos seus aceitos.

Grãos pendurados de arco fundado.

Tantos dias que forram de vícios,

E atravessam o lugar do sofrimento.

Nas densas veias que sinalizam.

Como encontrar uma verdade,

Dentro da nossa verdade sem correr,

Um risco de mentir a si mesmo...

A grandeza de um deslize esparzo,

E na qualidade um sabor especial?

Um jeito de vida e da necessidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/06/2015
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