Uns.
A fome que impera pelas cortinas;
Abre as peles em suas limitações!
Um sonho, deixa de crescer farto;
Travando as moreiras crisocolas.
Nomes e renomes, dão sem poupar,
As segregações das águas puras,
Toca a língua, cabe o nada descrente;
E ainda dizem que são as raízes.
Passando o ardor de uma urtiga,
Vermelhões de vespas matreiras!
Não há, uma pena, por uns dizeres.
No dia pobre de sua promessa;
Sob as fontes da afaze deserta!
Tendo sedes ao deixar uns sais.