Ensaie.

Enquanto procuro minhas verdades,

Os laços se disfarçam coloridos,

Por uma dor que está neste lugar.

Das vezes que me encontro sozinho.

E, outros, eu, procuro ser sozinho,

Ora, quais as razões de minhas loucuras,

Entregar-me ao passado assustado.

Em voltas do tempo estar presente.

Cobrir-me com o manto das manhãs,

De prantos por umas gotas a mais;

Tanto faz, sou eu que ficarei preso.

E depois de um tempo, talvez eu!

Escondido atrás de um frasco pequeno,

Ensaie, outro amanhã traiçoeiro.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/06/2015
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