VIVER A ARTE
Por: Tânia de Oliveira
Saia do vazio das ocasiões que a mente cultural cria
E se delicie na doçura que existe nas coisas simples
Que geralmente deixamos passar imperceptíveis
Tirando-nos do foco real das preciosidades que existem
Além das futilidades que fomos condicionados a apreciar
Sinta a realeza de sentimentos inéditos de compaixão
Que existem além dos estímulos pregados pela religião
Mas que descansam nos rostos anônimos dos informais
Nos gestos despretensiosos daqueles que não figuram
Nem têm autoridade para te dispensar atenções normais
Desperte a energia que existe dormindo latente dentro de si
Que te fará olhar de forma amorosa para outras paisagens
Direcionando teu sorriso e teu contemplar para algo maior
Existe uma alma misteriosa pairando até nas coisas banais
Basta que se apure o olhar e a criatividade para o belo da arte
Por: Tânia de Oliveira
Saia do vazio das ocasiões que a mente cultural cria
E se delicie na doçura que existe nas coisas simples
Que geralmente deixamos passar imperceptíveis
Tirando-nos do foco real das preciosidades que existem
Além das futilidades que fomos condicionados a apreciar
Sinta a realeza de sentimentos inéditos de compaixão
Que existem além dos estímulos pregados pela religião
Mas que descansam nos rostos anônimos dos informais
Nos gestos despretensiosos daqueles que não figuram
Nem têm autoridade para te dispensar atenções normais
Desperte a energia que existe dormindo latente dentro de si
Que te fará olhar de forma amorosa para outras paisagens
Direcionando teu sorriso e teu contemplar para algo maior
Existe uma alma misteriosa pairando até nas coisas banais
Basta que se apure o olhar e a criatividade para o belo da arte