Forças.
Enfada gaivota a cantar sobriamente,
Nas ampulhetas do destino suspira,
Os gracejos de suas travessias;
Escondendo seus murmúrios líricos.
Nas forças de seu dia enfadonho,
Reforças seus ares de vingança,
Abolindo seu pisar nas areias,
Liberta seu cantar pros céus azuis.
Poupa-se de afeições das águas,
Arfando seu alimento no fundo,
Escorregadio de seus emaranhados!
Lotas, sua goela do vento,
Retratando, as suas agonias!
Na destreza, preciosa, dos pandemônios.