GOTAS DE PAIXÕES
A primeira chuva de outono toca a terra mudando a atmosfera.
Daquelas fortes, consistentes, ferozes que sempre esperamos.
Que de tempos em tempos chegam no vento.
Com ela uma lembrança que sempre aparece com as primeiras gotas.
As gotas que batem no telhado,
Caem no chão como lágrimas do passado,
Gotas de um sereno vivo em frutos do que se foi.
Dentro deste ciclo fazendo reviver todos os sonhos deixados de lado.
Á beira da janela, ondas de vento mostram cicatrizes,
Deste tempo que sempre retorna,
Com a chuva das lágrimas que se fazem rosas,
Que deixam seu perfume no lume de um sorriso inocente,
Daquela criança que dançava na chuva a valsa da esperança.
A primeira chuva de outono toca a terra mudando a atmosfera.
Daquelas fortes, consistentes, ferozes que sempre esperamos.
Que de tempos em tempos chegam no vento.
Com ela uma lembrança que sempre aparece com as primeiras gotas.
As gotas que batem no telhado,
Caem no chão como lágrimas do passado,
Gotas de um sereno vivo em frutos do que se foi.
Dentro deste ciclo fazendo reviver todos os sonhos deixados de lado.
Á beira da janela, ondas de vento mostram cicatrizes,
Deste tempo que sempre retorna,
Com a chuva das lágrimas que se fazem rosas,
Que deixam seu perfume no lume de um sorriso inocente,
Daquela criança que dançava na chuva a valsa da esperança.