Dando voz àquelas últimas palavras...
Pensamentos como vozes que nunca falaram.
Sentimentos como aves que nunca voaram...
Não sei que mundo me espera. (O real).
Não sei que mundo eu espero. (Um animal).
Escrevo para dar em resultado
às ruas que não pisei e nem tão
vou pisar.
Mas também para lembrar das que pisei
E do prazer de andar...
Não sei como quero ter valor
parado e escondido num quarto
abandonando intimidades sociais.
Quero trabalhar!
Quero uma perspectiva!
Quero ir pra praia
sentir no rosto a brisa...
Ferver no corpo, a vida...
Viver para que ela
nunca seja
esquecida!...
Pensamentos como vozes que nunca falaram.
Sentimentos como aves que nunca voaram...
Não sei que mundo me espera. (O real).
Não sei que mundo eu espero. (Um animal).
Escrevo para dar em resultado
às ruas que não pisei e nem tão
vou pisar.
Mas também para lembrar das que pisei
E do prazer de andar...
Não sei como quero ter valor
parado e escondido num quarto
abandonando intimidades sociais.
Quero trabalhar!
Quero uma perspectiva!
Quero ir pra praia
sentir no rosto a brisa...
Ferver no corpo, a vida...
Viver para que ela
nunca seja
esquecida!...