Ao calor da Terra .

Ao calor da terra, pelo ventre e a laguna ?

Esconde-se o boreal, espetáculos

das magias...Declina a Flor,

em suas curvaturas das cinzas.

Redescobre o olhar e por onde resistirá!

Ao se ater do insigne,

temporais entre seus dias.

Triste e calma antecedem

a solidão culta.

Indefesa ao vento que por

sua origem se disfarça do mar.

Desenha-se o fogo, ao favorecer a alma em

suas chamas que caem sob os domínios de

vozes, prescrevem-se de nuvens solitárias.

Desce a proeza deste lírio entre suas camadas.

Deslizam como querubins, aos céus que ferem!

Impugnam ações, revelam-se nas mentes seus

julgarem ao sobressair de suas profecias dadas.

Ao siso de um pranto no deslize das águas ruivas.

Se enconde os lamentos em flores brancas o poder!

Persegue-se a águia em sua ambição pelo envolto,

agarro em suas auras, que se deslocam de alianças

à figura, que evoluem à perseguição, aos dias claros.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/04/2015
Código do texto: T5198747
Classificação de conteúdo: seguro