Ao calor da Terra .
Ao calor da terra, pelo ventre e a laguna ?
Esconde-se o boreal, espetáculos
das magias...Declina a Flor,
em suas curvaturas das cinzas.
Redescobre o olhar e por onde resistirá!
Ao se ater do insigne,
temporais entre seus dias.
Triste e calma antecedem
a solidão culta.
Indefesa ao vento que por
sua origem se disfarça do mar.
Desenha-se o fogo, ao favorecer a alma em
suas chamas que caem sob os domínios de
vozes, prescrevem-se de nuvens solitárias.
Desce a proeza deste lírio entre suas camadas.
Deslizam como querubins, aos céus que ferem!
Impugnam ações, revelam-se nas mentes seus
julgarem ao sobressair de suas profecias dadas.
Ao siso de um pranto no deslize das águas ruivas.
Se enconde os lamentos em flores brancas o poder!
Persegue-se a águia em sua ambição pelo envolto,
agarro em suas auras, que se deslocam de alianças
à figura, que evoluem à perseguição, aos dias claros.