Dizente Alago .
Dizente alago da montanha que se esfalece à ermo!
Triste é a felicidade que se encontra algemada...
Partem aos céus em sonhos das pradarias turbulentas;
Dizei ó minh'alma porquê, caminhais tão desnudada?
Onde estais, prantos de orvalhos negros deste algoz!
Palmas de palmeiras, rastejam em teus airosos chãos;
Escutai ó cristais quebrados em noite dos cometas célere,
Doce é a verdade nas primazias que estancam os ósculos.
Indaga-me aos céus do manto negro das reais cinzas claras.
Entregai as celhas todo transpor de minhas verdades dímere!
Vais encantarem as auroras geladas, pelas lavas silvestres?
Procurai ó vida, enfurecendo todo o clamor diante destas ondas?
Ao protelar na flor branca, os anjos em sinfonias do eclesiástico!
Donde altercam arcanjos entregando-se, rente castos pronomes.