Eu vejo

Eu vejo aquilo o que quero ver; o que o momento mostra; eu vejo e sinto o que o meu eu traduz; E tenho convicção de fatos, e respeito às leis impostas, as formas, as concorrências, não me deixo abater por circunstâncias passageiras, que surgem e são efêmeras; porque o ser humano é livre de pensamentos, e tem falhas de comportamentos que podem, mudar a trajetória;

O ser humano investe, inventa, provoca, e às vezes não pensa antes de agir; Mas tenho o meu próprio domínio;

assim vou dominando os meus sentidos.

Tenho vantagens e desvantagens, procuro colher o que me faz bem, o que não me faz bem, descarto, jogo fora; Eu vejo o que quero ver, e não adianta querer mudar a minha visão; Ninguém rouba os meus sentimentos neste exato momento

Porque tenho a convicção do que eu quero; Que é esse amor.

Neste momento eu vejo a chama do amor fluir;

Vejo um anseio de almas;

Que compartilham os mesmos desejos;

Porem recua e espera o momento certo para desfazer o silencio.

Neste momento há silencio; Mas não representa nada;

Porque a força do amor é real e age na mente

Penetra no coração, e se instala.

Neste exato momento o rosto brilha, há sedução no olhar, na caminhada; Há encanto, paixão, magia, há alteração de sentidos; Ha um livre árbitro que é:

Amar e dividir os momentos, rompendo a falta de palavras que se instala; E abrir o coração sem restrições; Sem medo;

E deixar o amor exposto, no ar nos quatro cantos do mundo...

Elza Marques
Enviado por Elza Marques em 09/03/2015
Código do texto: T5163914
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