O Ciclo .

Mas sempre prefiro saber o que se acalma ...

Então porque quer ficar como suma posalosa ?

Entre a metamorfose , que se desce ao lago

quente e profundo , sem saber que pousa feliz .

Fazer o que não sabe e não se intrigar com as

questões do porque não se contenda em luz ?

Entre o que se indaga com o vento que retém !

Por algo que o deixa triste , por não se envolver ...

Não se tem uma estátua de sal pelo deixar do solo frio ?

Ao deixar o olhar silvestre ver , que não estão sem cores .

Pelas tramba-las-águas de flores de escarlate , protrais ?

Assim se descreve com o giz de cera , ao perfurar todo

o ciclo de uma evolução ao seu quadro pelo giz branco .

Entre o apagar , por suas mãos molhadas em cicatrizá-las .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/02/2015
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