O mundo te espera
Oh, alma sofrida de um corpo frágil
Recebeste o sopro da vida
E não sabes agradecer o pulsar gentil
De artérias e veias que te alimenta
Debalde lutas sem propósito!?
Não entendes o mistério que te detém
Neste jardim que não é o Éden
Fica! E sorva o elixir sagrado
Enjeita teu destino casto
Deixa sulcar seu cansaço
Num epicurismo proposital
Oh! Alma derramada em leito
Levanta o corpo que te guarda
Vês...o mundo te espera.
Oh, alma sofrida de um corpo frágil
Recebeste o sopro da vida
E não sabes agradecer o pulsar gentil
De artérias e veias que te alimenta
Debalde lutas sem propósito!?
Não entendes o mistério que te detém
Neste jardim que não é o Éden
Fica! E sorva o elixir sagrado
Enjeita teu destino casto
Deixa sulcar seu cansaço
Num epicurismo proposital
Oh! Alma derramada em leito
Levanta o corpo que te guarda
Vês...o mundo te espera.