palavras no espaço sideral VI

Sou eu viajante do tempo

Habitante do universo

Se conto este meu verso

É porque amor te tenho

Prepara a tua alma neste instante

Desceremos num galope em disparada

Lavar-te ei a antiga morada

E o ao que sobrou dos reis intolerantes

Naquela época na terra havia gigantes

Que mais pareciam anjos do terror

Guerreando a todo tempo homens errantes

E vosso reino enfim desmoronou

Veja os monumentos do Egito

Roubou-lhe os dias o brilho

Degrada a rocha o vento

Por fim deuses vencidos pelo tempo

Ai esta a epopeia de roma

Ruinas esquecidas Constantinopla caída

Coliseu embriagado por sangue derramado

Sangue que até hoje clama

Que esperar se o homem se arma a fim de guerrear

Este falso amor que pregam hoje

Pura hipocrisia que nos engana

Tudo a acabará na lama

De sorte temos nós ultima chance

É chegada o hora da revanche

Contra tudo o que se chama religião

Talvez ainda encotremos salvação

E nossos filhos poderão viver em paz

Em sua morada no meio das estrelas

Numa galáxia inexplorada bem longe destes ais.

isaac santiago
Enviado por isaac santiago em 09/02/2015
Reeditado em 11/02/2015
Código do texto: T5131109
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