Fale de menos da coisa toda...

A esperança urdida por juras de amor só precisa de um motor

Que o coração alimente o carburante dos sentimentos móveis

Uma palavra, uma palavra ou esta será a multidão multiplicada

Hostes de verbos delicados alimentam a máquina que troveja

O homem, não é máquina, nunca é a fonte que se movimenta

Dele reparte-se as emoções, seu alimento parece combustível

Mas a esperança, repetidas vezes, opera em mecanismos vãos

E hoje estou a divagar numa espera pela paixão, dôr, gentilza

Está vindo a aurora, casada ao horizonte, emergindo do caos

Valerá a pena aguardar a Esperança desligada, pronta a voltar

Jurubiara Zeloso Amado, Irene Rosácea e meu amôr...
Enviado por Jurubiara Zeloso Amado em 29/01/2015
Código do texto: T5118452
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.