O velho homem do mar

O velho homem do mar

A tranqüilidade pairava no horizonte

O velho homem repouzava suas mágoas e melancolias

Sobre o braço do mar

O arco-íris em sete cores cruzava a linha

Do horizonte no infinito

E ele nem se aquietara de seus pensamentos

Um barquinho surgi do oceano

As pedras formando a arquitetura da praia

Onde escondia a sua vegetação rala e pouca

E ele sempre a olhar o mar

Barcos muitos barcos ia e vinha logo pela manhã

O sangue corria gelado em suas veias, os cata-ventos

Rodopiavam com o suel do oceano

Que soprava ao norte daquela manhã de primavera

Desde então a lua sumia

As rosas todas cobertas de brotos

Anunciando que chegou a primavera em cores

Espuma corria das marolas suave das ondas

As gaivotas anunciando no céu

Uma chuva fininha que vinha

Na vegetação oceânica o homem calado

Contemplava seus dias de glória.

Alan Nicholas
Enviado por Alan Nicholas em 16/01/2015
Código do texto: T5104107
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