Mágoa ?
(Do fundo do baú!
Com esse poema participei da Ciranda Mágoa Profunda, iniciada pela poetisa Marize Ribeiro)
De repente... Foi assim tão de repente...
Que numa frase imprecisa e descuidada
Vislumbrei, num lampejo, o que você sente,
e que eu, (pobre de mim), nunca fui amada!
Mágoa! Porque senti-la?
Quero minha vida cheia de alegria.
Não lhe desejo mal, nem vou feri-lo,
porque não fiz morada em sua alma fria.
Adulta nos sonhos e na garra,
vou pela vida a sós, não mal amada!
Sorrisos enfeitam a minha estrada.
Assim, com determinação caminharei.
Sem mágoa encontrarei alguém
que vai me amar,
e por mim será muito amada!
Goiânia, 06/11/07
(Do fundo do baú!
Com esse poema participei da Ciranda Mágoa Profunda, iniciada pela poetisa Marize Ribeiro)
De repente... Foi assim tão de repente...
Que numa frase imprecisa e descuidada
Vislumbrei, num lampejo, o que você sente,
e que eu, (pobre de mim), nunca fui amada!
Mágoa! Porque senti-la?
Quero minha vida cheia de alegria.
Não lhe desejo mal, nem vou feri-lo,
porque não fiz morada em sua alma fria.
Adulta nos sonhos e na garra,
vou pela vida a sós, não mal amada!
Sorrisos enfeitam a minha estrada.
Assim, com determinação caminharei.
Sem mágoa encontrarei alguém
que vai me amar,
e por mim será muito amada!
Goiânia, 06/11/07