Os frutos podres
Assim caminham os iluminados
Apontam caminhos sem descrever o final
Incapazes de viver sua própria historia,
Fazem os outros chafurdarem em seu próprio lamaçal.
Tornam a vida um inferno
Quando inquiridos, as duvidas soam como pretexto
Vampiros de energia d’alma vazia
São as maçãs podres do cesto
Eu daria meu fígado para entender
O porque dessas pessoas um dia se tornaram canalhas
Se a vida não lhes é favorável, por que o medo
Projetando nos indefesos suas próprias falhas?
Sem escrúpulos, nada os impede de defraudar
Se almejarem desfazer, tudo bem; também tenho meu lado podre
Paciência, mas para tudo nesta vida ha um limite
Cansei dessa incabível inversão de valores
Manoel Claudio Vieira – 12/10/2014 – 04:49h