Novo Tempo
Quando a chuva molhar a terra,
E o grão adormecido germinar no coração do homem,
Não mais haverá fome de paz,
Porque cessarão as guerras, e secarão os rios de sangue
que alimentam o mal!
Crianças, jovens, velhos, inocentes, não mais morrerão
de sede, nem de fome nas mãos dos que praticam a injustiça!
O sol novamente brilhará, porque as nuvens negras se foram,
No silêncio da noite, que agora descansa em paz!
A brisa mansa entoará um novo canto, na melodia dos pássaros,
Na manhã molhada pelo orvalho, que caiu com o sopro de um
anjo na terra!
O sorriso enfim brotará, sincero e puro na face do homem,
Pois se abrirá a porta que o levará ao Céu!
Quando a chuva molhar a terra,
E o grão adormecido germinar no coração do homem,
Não mais haverá fome de paz,
Porque cessarão as guerras, e secarão os rios de sangue
que alimentam o mal!
Crianças, jovens, velhos, inocentes, não mais morrerão
de sede, nem de fome nas mãos dos que praticam a injustiça!
O sol novamente brilhará, porque as nuvens negras se foram,
No silêncio da noite, que agora descansa em paz!
A brisa mansa entoará um novo canto, na melodia dos pássaros,
Na manhã molhada pelo orvalho, que caiu com o sopro de um
anjo na terra!
O sorriso enfim brotará, sincero e puro na face do homem,
Pois se abrirá a porta que o levará ao Céu!